Tecnologia
brasileira que moderniza o ambiente escolar vence na categoria
Móveis Institucionais/ Indústria da maior premiação de design da
América Latina.
O uso da tecnologia dentro do ambiente escolar já é
realidade. E uma empresa brasileira tem se tornado uma das grandes
responsáveis pela inclusão digital inteligente. A Oppitz Soluções
Tecnológicas apresenta ao mercado educacional diferentes modelos de
carteiras informatizadas que, junto a lousas digitais com recursos
multimídia, funcionando em um sistema cliente-servidor, vem
modernizando o ambiente escolar no Brasil e no exterior. A empresa
busca fornecer para os governos federal, estaduais e municipais,
além de instituições de ensino públicas e privadas, diversos
modelos de carteiras informatizadas.
Um destes modelos, o Desk One, acaba de conquistar o Prêmio Salão Design Casa Brasil 2011 na categoria Móveis Institucionais/Indústria – evento que contou com a participação de mais de 18 países, com 1.105 projetos inscritos. A partir da premiação, a Desk One ganha o selo oficial do concurso, que certifica as criações premiadas a quesitos como adequação ao público alvo, conceito, forma e função, grau de inovação formal e tecnológica, qualidade e segurança e sustentabilidade.
Um destes modelos, o Desk One, acaba de conquistar o Prêmio Salão Design Casa Brasil 2011 na categoria Móveis Institucionais/Indústria – evento que contou com a participação de mais de 18 países, com 1.105 projetos inscritos. A partir da premiação, a Desk One ganha o selo oficial do concurso, que certifica as criações premiadas a quesitos como adequação ao público alvo, conceito, forma e função, grau de inovação formal e tecnológica, qualidade e segurança e sustentabilidade.
Para Mauricio Oppitz, diretor da empresa e criador das carteiras informatizadas, os diferenciais do produto são inúmeros. A Oppitz estima que uma carteira informatizada possa substituir nove ou mais equipamentos portáteis (laptops e tablets, também cotados pelos governos para o processo de inclusão digital). Uma carteira atende estudantes dos três turnos, e deve durar no mínimo três vezes mais que um equipamento portátil – a vida útil de uma carteira pode chegar a 10 anos, apenas com upgrades em peças de fácil reposição; o que resulta também em um planeta com muito menos poluição tecnológica.
A Carteira Informatizada atenderá muito mais alunos e
não usa baterias de lítio (todos
os portáteis usam ); é um produto nacional e com a grande vantagem
de ser ergonômico, pois um aluno até terminar o ensino médio
ficará 0.000 horas sentado.
“Com o computador permanecendo dentro da sala de aula, elimina-se o incômodo do leva e traz dos computadores portáteis. Isso traz mais segurança aos alunos e professores, que não precisam transitar com equipamentos de valor. O aluno pode levar para casa apenas um pen drive, com toda a lição, ou acessar o conteúdo da aula de outro computador. As carteiras ainda permitem uma maior integração entre os alunos e o professor; possuem um consumo de energia 88% menor do que os computadores convencionais e ainda podem ser considerados anti-furto, por estarem acoplados a um móvel especialmente projetado. Ou seja, é mais economia para governos e instituições, e ergonomia para os alunos”, afirma Maurício Oppitz.
Os estudos e produtos apresentados pela Oppitz,
no Brasil, já chamam a atenção de diversos países. Na cidade de
Arajuno, no Equador, por exemplo, crianças de uma comunidade
indígena já usufruem da tecnologia das carteiras Desk-One. Na
cidade de Bogotá, capital da Colômbia, os alunos do colégio Liceo
Americano também utilizam as carteiras
informatizadas.
No Brasil mais de 1.200 escolas, públicas e particulares, também utilizam as ferramentas – como o Colégio Gardner (SC), Alere Escola (SC), Faculdade Estácio de Sá (SC), Colégio Villa Lobos (BA), Escola de Idiomas Fisk, Colégio Antares (CE), entre outros.
No Brasil mais de 1.200 escolas, públicas e particulares, também utilizam as ferramentas – como o Colégio Gardner (SC), Alere Escola (SC), Faculdade Estácio de Sá (SC), Colégio Villa Lobos (BA), Escola de Idiomas Fisk, Colégio Antares (CE), entre outros.
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